terça-feira, 26 de março de 2013

Café com Anica - Paul Parro







Nome/Apelido: Paulo Cesar/ Paul Parro
Idade: 19 anos
Cidade Natal/Atual: Umuarama desde sempre!
Estado Civil: Solteiríssimo
Signo: Sagitário







Conheça um pouquinho sobre a personalidade dele.


Um garoto bastante agitado! Do tipo que odeia mesmo ficar parado, ligado no 220 volts. Faz amizades com extrema facilidade pois adora conversar, conversa muito mesmo. As vezes um bocado teimoso. Possui um amor muito grande pelas pessoas e por este motivo as vezes acaba se 'ferindo' por se apegar demais a elas. Sensitivo e simples de coração. Ama crianças e fotografar. Apaixonado por Deus. Quer ser diferente, sente que tem a missão de ajudar o mundo.



Como foi a escolha da faculdade, Paul?

"Nossa! Foi um dos momentos mais confusos. Sou meio maluco, gosto muito da área de saúde. Porém estava com medo de fazer algo que não me desse renda $$ no futuro. Mas, como tudo tem um propósito (acredito assim) acabei escolhendo o curso de Publicidade e Propaganda da Unipar e estou  AMANDO!"



Como a fotografia surgiu em sua vida?

"Sempre curti: fotos, editoriais, moda ... e tive o grande prazer de trabalhar durante seis meses com o fotográfo Caio Peres. E nesse tempo me apaixonei por essa arte de fotografar. É uma essência diferente ver a foto e os mínimos detalhes. A minha inspiração vem de momentos únicos , um sorriso, um beijo, um olhar, um movimento. Curto muito fotografar crianças, são criaturas fofas demais. Eu simplesmente quero sentir a fotografia em minha vida".


Quais dicas dá para quem quer comprar uma máquina bacana? 

"Para pessoas que estão começando tem uma linha da Canon chamada REBEL que é bastante objetiva e de ótima qualidade. Afinal, é da Canon. Mas não basta ter uma câmera boa, o que faz a diferença em uma foto é o olhar e o enquadramento ao fotografar".

Quais seriados e filmes curti Paul?

"Meus seriados favoritos são The Walking Dead e American Horror Story. E filmes são Cartas para Deus e Johnny - Todos têm uma missão especial".

O que é torna seu dia a dia importante?

"Literalmente estar ao lado de minha família e amigos. Tenho uma imensa saudade da minha amiga Leticia Crepaldi, vou carregar sempre a alegria dela comigo".

Uma história para compartilhar.

"Me marcou muito o fato de ter salvado meu avó de um infarte. Foi um momento assustador, mais algo incrível por ter mantido a calma e ajudado ele a sobreviver".

O que é a música para o você? O que sempre está em sua playlist?

"Música é algo que me fascina. Me faz voltar ao tempo, me traz lembranças, me deixa extasiado... Música é algo do divino pra mim". Confira a playlist playlist do Paul:

Paul by cami ϟ on Grooveshark

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domingo, 24 de março de 2013

O que serve de inspiração pra você?




O que serve de inspiração pra você? É isso mesmo, to falando de inspiração. É sobre o que te leva a levantar todo dia da cama e enfrentar o mundo? Convenhamos que está cada dia mais medíocre o tanto de pessoas, quanto de coisas e isso precisa logo de um fim. 

Você levanta da cama disposto a viver por você ou a viver por alguém? Ao despertar, quem você busca ver no espelho? Sua imagem ou a imagem de quem você queria ser um dia ? 
Se você se olha buscando em quem ser um dia, o que você vem fazendo para que essas mudanças ocorram dia após dia? Ou você fica sentando esperando cair do céu?  

Por mais clichê que seja eu digo, digo mesmo nós, veja bem eu disse nós; porque vejo isso como um todo; pensamos muito no "E SE"
"E SE" eu tivesse feito isso, "E SE" eu tivesse dito aquilo, "E SE" eu tivesse ido naquele lugar. 
Deixe o "E SE" pra lá, troque ele por experiências. Imagina que louco seria em um futuro - distante pra alguns e talvez próximo para outros - você sentando em uma cadeira de área com seus netos contando como você era feliz e aproveitava a vida quando jovem?! E ao invés de contar eu QUASE fui, eu QUASE falei e eu QUASE fiz, tu contar eu FUI, eu FALEI e eu FIZ, acho que seria bem mais proveitoso, não !?


O medo de viver, o medo do que os outros vão pensar acabam camuflando a vontade de se soltar, camuflando a vontade de viver.. Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar com reticências VIVER sem ponto final é isso que temos que botar em prática dias pós dias, semana pós semana.

Quer saber mesmo do que precisamos? 
ExplosõesSim explosões de sentimentos, e não é só de amor não viu? Quando falo sentimento, quero cercar tudo de mais bonito que possa existir. Se a gente explode de vez em quando gritando, chorando e pedindo socorro, porque não explodir gritando a felicidade para as pessoas?!
Uma coisa eu lhe digo, a partir do momento que você grita sua felicidade a tristeza de quem ta do seu lado some, nem que seja por alguns míseros segundos. 

Então... vai ser feliz, vai!

Escrito por Jeni

quarta-feira, 20 de março de 2013

Playlist - Dia de Chuva


Bom, essa é a primeira vez que é feito um post com músicas aqui. O dia de hoje é marcado pelo inicio do Outono, uma época marcada pelo friozinho aconchegante e a chuva. Não sei vocês, mais esse clima dá uma nostalgia, uma carência, uma necessidade de carinho, edredom, café, cafuné e muito mimimi... muitas e muitas vontades. E em especial hoje me encontro assim (rs). Então uma playlist com músicas para ouvir em dias de chuvosos.


Por Cami

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tem o certo, o errado e tem o resto.




Se torna bastante perplexo compreender tamanha variações decorrentes diariamente. Ainda me espanta muito o fato de como é possível sorrir e no minuto seguinte se sentir triste. Ultimamente não consigo entender o
porque de não demonstrar o que realmente se sente. Até onde você pode ir e dizer o que sente vontade? Imagine o quanto é deixado de aproveitar? Essa é a introspecção do medo, do incerto... tanto anseio de não ter a resposta que se deseja ouvir.
Acredito que quando existe um sentimento ou algo do gênero preso em seu interior é algo que deve ser demonstrado. Seja em palavras, gestos ou o que tiver que ser. Claro, existem sentimentos em que se é necessário pensar antes de agir. Mas, alguns (talvez a maioria) que o impulso é a maneira mais racional de se agir.
Sempre. Certas situações acontecem sem simplesmente se entender o motivo. Então viva! Nós não sabemos qual será a próxima cena a seguir. Não tente manter o controle de toda a situação.Não sabemos o que podemos ouvir. Se vai ser reciproco. Porém, diga. Diga quantas vezes achar necessário. Tudo possui limites, é bom você saber disso também. Por isso a necessidade de introspecção se torna importante.

BOOM! Uma explosão de sentimentos percorre por seu corpo. Para cada momento um aprendizado. Para cada momento uma forma [nova] de proteção. Tudo tende a ficar mais intenso com o passar dos dias. Tudo tende a ser mais colorido quando se ouve o que quer. É um estado que pode vir a existir. Ou não. Depois de diversas reflexões busque tirar proveito do que realmente lhe fará viver. Pois a vida não possui regras. Construa o seu próprio manual com o intuito de arriscar de maneira incessante.


Ps.: O título desse texto é uma frase do saudoso Cazuza.
Por Cami


sexta-feira, 1 de março de 2013

Uma Crônica Qualquer de Um Dia Qualquer


Sabe quando você acorda inspirado? Pois bem, hoje não foi esse dia pra mim. Foi um dia como os outros. Corrido. Acordei atrasado, trabalhei, almocei, trabalhei, revi contratos, fui atrás de documentos, estudei e tal. Terminei Pequenas Epifanias e chorei. Um dia normal como um dia como os outros (menos a parte do termino do o livro).  Pois bem, ultimamente tenho mantido conversas extremamente empolgantes. Tipo aquelas que você provavelmente tem com pessoas mais velhas enquanto ouve uma história super empolgante de fazer os olhos brilharem. Isso tem mudado um pouco o meu dia. É engraçado - e cativante - ver o quanto as mudanças que nós mesmos devemos seguir, nos transforma em pessoas melhores - e isso com tão pouco, simplesmente pelo fato de querer ou aceitar essas mudanças. São como hábitos.


 Hoje tive uma conversa maravilhosa sobre o conhecimento que nós devemos ter sobre a gente mesmo. Foi legal o jeito pelo qual eu conversava, me vi tão maduro. Dizia eu ter olhos de águia. Uma visão de mundo diferente, lá de cima. Até posso citar Paulo Freire, com todo o seu socialismo difícil de entender. Cito então:  "Somente um ser que é capaz de sair do seu contexto, de 'distanciar-se' dele para ficar com ele: capaz de admirá-lo, objetivando-o, transformá-lo e, transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e está sendo no tempo que é seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo isto, de comprometer-se". As coisas começam a mudar a partir do momento em que você se aceita historicamente, quando você aceita o seu corpo, e vários etc que o próprio etc oferece. Assim como os famosos três pontinhos. São valores, sabe? Saber ouvir ajuda muito também. 


Eu tinha tanta coisa pra escrever ultimamente, que tenho me perdido nas minhas próprias informações. Tenho que aprender organizar isso ainda. Os textos prometo escrever mais tarde. Amanhã, quem sabe. Tenho que viajar também. Sozinho. Falando em 'sozinho', lembrei de Caetano. Tenho que baixar mais músicas também. Lembrei também de avisar vocês que já os avisei em cima que hoje não é um dia bacana pra se escrever. Muitos avisos, muitos-muitos.Tô meio perdido nas minhas informações ainda. Parece até que tô naqueles filmes do Tim Burton. Ou uma música bem down do The xx. Pra esse texto não ficar tão perdido, vou voltar ao tema principal. Aposto que ninguém que está lendo sabe. But, falava de mudanças. Tem gente que não acredita muito nisso. 


Não que não acredite em mudanças. O complicado é acreditarem em mudanças vindas de mim. Torna-se engraçado ver o marketing pessoal pelo qual as pessoas vão achando do meu eu exterior. É banal. Aliás, vocês se tornam ocos assim. O bom, é saber que o grilinho aqui, apesar de feio, surrado e vivido, ainda sabe tocar um som interior tão mais alto quanto o de uma cigarra. Talvez um dia, tão mais alto quanto os gritos incondicionais de Yoko Ono. John deve se revirar no caixão de orgulho. É uma delícia. Vocês perdem muito. Perdem em namorar-me, em serem amigos desse grilo, em deixar contagiar-se pelo som dele. É uma grande pena. Às vezes não. Essa fase de mudanças eu chamo de "entrar no casulo". 


Não que sairá uma linda borboleta laranja com azul e mais umas sete cores fluorecentes. Mas o status de se observar, entrar em estado - ou status - e sair dele mais forte é tão gratificante. Por isso digo que não. Que às vezes não. Não faz falta mesmo. Existem meses que são mais difíceis, garanto a ti. Um conselho de amigo: não faça isso em fevereiro. É comprido demais. Às vezes até chove. Não garanta nada, nem espere. Só permita-se. Mostre-se pro mundo. E grite, grite muito, pequena(o) Yoko.